sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Atividades de Culminância da Semana da Educação Inclusiva
Durante a Semana da Educação Inclusiva, a Profª Claudia Ramos (AEE), juntamente com os demais professores, realizaram um trabalho de conscientização dos alunos de 1° ao 8º ano, da necessidade de se pensar em uma escola inclusiva, fazendo com que os mesmos fizessem reflexões acerca das deficiências e do que é Educação Inclusiva.
A sensibilização foi feita através de conversas informais, rodas de conversas e apresentação do curta "Cuerdas", disponível no link abaixo.
Curta "cuerdas" utilizados para a sensibilização dos alunos durante a Semana da Educação Inclusiva
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Roteiro de Estudo - aula 22/09/2014 - 5º anos A e B
INVERSÃO TÉRMICA: fenômeno que concentra grande quantidade
de poluente (tudo aquilo que polui) em uma estreita camada da atmosfera. A
inversão térmica não permite que haja a dispersão dos componentes que vão
causar a poluição do ar. É importante conhecer esse fenômeno, principalmente
quando ele ocorre em baixa altitude, pois ele dificulta a dispersão dos
poluentes nos centros urbanos.
CAMADA DE OZÔNIO: Tipo de
uma camada composta por gás ozônio e sua função é filtrar cerca de 95% do raios
UVB, que são emitidos pelo sol. É muito importante para a manutenção da vida,
pois se ela não existisse, a capacidade de fotossíntese seria reduzido, além
disso ocorreria muito mais casos de câncer de pele, catarata e alergias
respiratórias.
A destruição da camada de ozônio é um grande problema
atualmente, pois está ocorrendo buracos nessa camada, que está ficando mais
fina, e, dessa forma permitindo que uma
maior quantidade de raios UVB atinja a Terra. Essa destruição é conhecida por
“Buracos na camada de Ozônio”.
POLUIÇÃO: Contaminação e
consequente degradação (destruição) do meio natural, causadas por agentes
químicos, detritos domésticos e industriais, entre outros. Degradação do meio
ambiente por um ou mais fatores prejudiciais a saúde ou ao equilíbrio
emocional.
Nas cidades, hoje em dia, a poluição acontece principalmente
da queima de combustíveis fósseis (petróleo: gasolina, querosene), pois a sua
queima produz monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) e esse é
lançado na atmosfera.
A poluição do ar
causa vários problemas nos centros urbanos, por exemplo as doenças
respiratórias ( bronquite, asma, rinite e as alergias), além desses problemas,
podemos citar: irritação da pele, lacrimação exagerada, , infecção nos olhos, ardência na garganta,
entre outros.
EFEITO ESTUFA: O clima é afetado pela poluição. Ocorre que a poluição gera o EFEITO ESTUFA, que nada mais é que os gases poluentes criam uma barreira ou camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor, ficando o calor concentrado na atmosfera.
EFEITO ESTUFA: O clima é afetado pela poluição. Ocorre que a poluição gera o EFEITO ESTUFA, que nada mais é que os gases poluentes criam uma barreira ou camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor, ficando o calor concentrado na atmosfera.
*Fontes variadas de pesquisa na internet.
sábado, 13 de setembro de 2014
Vamos preservar nossos recursos naturais...o Aquífero Guarani pede socorro!!
Essa é a imagem da área de recarga do Aquífero Guarani na zona leste de Ribeirão Preto, nas proximidades dos Parques dos lagos há não mais que dois anos.
Situação da mesma área de recarga da Aquífero nos dias de hoje.
Veja notícias sobre essa situação em nossa cidade nos links abaixo!
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Vamos preservar nossos recursos...o Aquifero Guarani pede socorro!!!!
Essa é a área de recarga do Aquífero Guarani conhecida como Lagoa do Saibro.
Produção textual coletiva: O MISTÉRIO DA PEDRA DO MUSEU
EMEF Prof. Maria Ignêz Lopes Rossi
Produção textual coletiva
CONTO DE MISTÉRIO
O MISTÉRIO DA
PEDRA DO MUSEU
Três
horas da tarde nós fomos fazer um passeio. Ao museu do café. E o ônibus chegou
na escola atrasado, como sempre. A professora colocou os crachás nos alunos
para nós irmos. Antes do ônibus chegar, sempre lanchamos na escola e vamos ao
banheiro e tomar água. Entramos no veículo e escolhemos os lugares e os pares.
Estávamos
muito animados e ansiosos para conhecer o museu. Para passar o tempo, ficamos
cantando, conversando e brincando até chegarmos. Chegamos. Formamos uma fila
bem grande e entramos.
Lá
dentro encontramos coisas antigas, interessantes e misteriosas. Algumas coisas
que vimos, pareciam de verdade: onças empalhadas, peles de cobras, fósseis e
insetos. Aprendemos muitas coisas interessantes e divertidas.
Quando
estávamos saindo do museu encontramos um senhor que conhecia esse local desde a
sua inauguração. A professora Marina começou a conversar com ele e descobriu
que ele trabalhava na faxina do museu. Ela aproveitou para perguntar se ele
conhecia algo especial sobre o lugar para nós conhecermos. E ele disse:
- Na época da
construção desse museu, encontraram uma pedra estranha e guardaram aqui no
sótão.
Gostamos dessa
conversa e decidimos investigar sobre a pedra misteriosa.
O Victor,
muito curioso, pegou a chave de dentro do bolso do faxineiro enquanto o Giovane
o distraía. E quando a professora foi levar as meninas ao banheiro, o Victor
trancou a porta com todas lá dentro. E eles foram investigar.
Enquanto isso,
as meninas, que eram boas de ginástica, pularam a janela e conseguiram escapar
e destrancar a porta para a professora. Assim que saíram deram um jeito de
encontrar os meninos, pois o Roberto, que estava comendo bolachas, espalhou
migalhas pelo caminho.
As duas Ana
Júlia, Santana e Oliveira, ficaram distraindo a professora enquanto o resto do
grupo armava o plano. Sofia abriu a porta do sótão, todos entraram e ela
trancou em seguida para ninguém desconfiar. Encontramos a pedra, estava em uma
caixa de vidro. O Gabriel quebrou o vidro e pegou a pedra na mão. Parecia um
rubi. Pegamos a pedra e saímos. Manoela e Lorena enrolaram o faxineiro para
podermos passar despercebidos. Maria Luíza e Isabela se lembraram de recolher a
caixa quebrada para o homem não suspeitar.
A professora
encontrou a turma e disse:
- Vamos embora
para a escola.
O Raphael, que
estava olhando a pedra todo o tempo, fez a professora notar o objeto que
pegamos do museu escondido. Ela então pegou a pedra, ficou furiosa, e jogou-a
pela janela do ônibus. Toda aventura e todo tempo que gastamos foram jogados
pela janela... Não descobrimos nada sobre a pedra!
Autores:
Alunos do quarto ano B.
Assinar:
Postagens (Atom)